A biomecânica é a base da fisioterapia esportiva. Se você quer ser um fisioterapeuta diferenciado, precisa dominar o movimento humano em profundidade, entendendo como forças internas e externas influenciam a performance e a prevenção de lesões.
1. Biomecânica Aplicada: Muito Além da Teoria
Não basta conhecer conceitos como cinética e cinemática. O fisioterapeuta esportivo precisa analisar como esses princípios se traduzem na prática, desde o gesto esportivo até o impacto de desequilíbrios musculares.
2. Avaliação do Movimento: Identificando Compensações e Riscos
Testes como o Functional Movement Screen (FMS) e a análise de marcha e corrida são ferramentas essenciais para detectar padrões disfuncionais. Pequenas assimetrias podem ser a raiz de dores crônicas e lesões recorrentes.
3. Força, Potência e Controle Neuromuscular: O Tripé da Performance Segura
- Força: Sem um bom nível de força, o atleta se torna vulnerável a sobrecargas articulares.
- Potência: Movimentos explosivos exigem coordenação eficiente entre diferentes grupos musculares.
- Controle neuromuscular: A capacidade do sistema nervoso de ativar os músculos corretamente evita padrões de movimento compensatórios.
4. Estratégias para Corrigir Alterações Biomecânicas
A reabilitação esportiva vai além do tratamento da lesão. O fisioterapeuta precisa corrigir padrões de movimento alterados, seja através de exercícios corretivos, mobilizações ou técnicas de ativação muscular.
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