Supertreinamento: isto é, treino exagerado, que pode resultar em lesões nos atletas. Pode ser resultado de exercícios de curta duração e alta intensidade ou por exercícios de longa duração e baixa intensidade. A prevenção para essas lesões é evitar grandes aumentos no volume (número de dias por semana) ou na intensidade do treinamento (por exemplo, levantar peso, aumentar a distância da corrida). Aplica-se a regra dos 10%, que sugere que não se aumente mais do que 10% na intensidade ou na duração do treinamento. Por exemplo, um corredor que corre 20 quilômetros por semana pode aumentar a sua distância na semana seguinte para 22 quilômetros. O uso de calçados inadequados: com a tecnologia atual pode-se contar com calçados específicos para cada modalidade esportiva. Os pés são o ponto de apoio que permitem ao indivíduo adotar as posturas adequadas às várias atividades físicas. Portanto, se o alicerce não for bom, a construção pode desmoronar e é isto que pode acontecer com o corpo humano, além das dores nos pés, tornozelos, joelhos e na coluna. Superfície de treinamento: evitar correr em superfícies muito duras, como asfalto e concreto, tanto em aclives como em declives. Hoje, nas Artes Marciais, já se tem o piso emborrachado que já traz muito conforto e alívio aos impactos sofridos pelo corpo. Alimentação inadequada e falta de hidratação: Estar sempre com a dieta equilibrada de acordo com os 3 macro nutrientes da cadeia: carboidratos, proteínas e gorduras. Estar atento à hidratação antes, durante e após os treinamentos, com a reposição correta e balanceada dos eletrólitos, que são perdidos com a transpiração exagerada. O que fazer neste momento? Procurar um nutricionista especializado.
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